Por Kássia
É considerada economia solidária a soma de pessoas ou negócios que se unem para que todos ganhem de forma colaborativa, ao contrário da economia atual que é extremamente competitiva. Para os nossos negócios criativos de costura é uma ótima forma de pensarmos na solidificação de nossos ateliês, afinal a união realmente faz a força.
No Brasil, esses modelos de negócios crescem cada vez mais e as razões são diversas, como por exemplo, a vinda das pessoas do interior para as cidades. A pandemia também colaborou para o crescimento da economia solidária que hoje já não é vista como uma organização isolada mas como um movimento coletivo.
Movimento esse que têm influenciado várias frentes, apoiar os comércios locais, comprar de quem faz e até mesmo ações politicas.
Agora podemos pensar cada uma a sua realidade, e dar o pontapé inicial para fomentar os negócios de costura local. Não precisamos ter medo ou receio da concorrência, pois há espaço para muitas em um mesmo bairro, cidade e estado. E que tal fazer contato com as suas amigas da costura e anunciar em uma loja virtual todas juntas? Ou quem sabe organizar uma live e fazer uma feira virtual?
Para que você possa ter uma ideia, listarei aqui algumas das modalidades de ateliês que podem existir sem a competição entre eles. Costureira sob encomenda, costura feminina, costura infantil, costura criativa, moda casa, vestidos de festas, consertos, entre outros.
Somos mulheres do mundo criativo e precisamos usar nossa criatividade para gerir e manter nossos ateliês, e para isso basta dar um google, ouvir as lives da nossa querida Diana Demarchi, conversar com outras costureiras e colocar a economia local para circular.