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Um amor que aprendi com minha vó

A Voz da Costura por A Voz da Costura
17 de setembro de 2022
em Alunas Empreendedoras, Costureira de Mão Cheia, Entretenimento, Histórias, Revista
11
Um amor que aprendi com minha vó

Carrego muitas recordações da minha vó, mas confesso que o lançamento da assinatura da versão impressa da Revista A Voz da Costura me emocionou e trouxe uma lembrança específica. Abrindo meu coração, publiquei em minha conta do Instagram uma breve viagem por dias tão especiais entre revistas e amores.

Engraçado como algumas memórias são tão vivas, que por um instante parece que podemos nos teletransportar e reviver um exato momento. Me lembro perfeitamente da alegria do dia em que o carteiro de uniforme amarelo e azul, chamado João, parava no portão da casa da minha vó. Ela rapidamente pedia para eu correr até ele e pegar a nova Revista Manequim que esperava ansiosamente.

Então ela preparava um café, sentávamos na calçada de casa para primeiro admirar a capa, depois folhear e comentar sobre cada uma das páginas. E foi assim, com minha vó e sua coleção de revistas, que aprendi a riscar os moldes, encher bobina de linha, catar os alfinetes que caíam no chão, tirar os alinhavos e a amar a costura e cada conteúdo contido nas revistas. Como aquele momento era importante e grandioso pra gente… um dia pretendo criar memórias afetivas tão especiais como essa!

Primeira máquina de costura que minha vó me deu.

Minha vó e eu jamais chegamos a imaginar que um dia eu seria uma pequena parte desse universo, mas hoje aqui estou eu escrevendo para os queridos leitores e leitoras d’ A Voz da Costura, além de fazer parte da equipe responsável por esse setor no IDD (Instituto Diana Demarchi), contribuindo para manter essa chama viva a cada edição. De todos os sonhos que sonhamos juntas com aquela revista na mão e em todos os nossos outros dias, nunca passou pela nossa cabeça que eu poderia estar exatamente onde estou agora. Acho que desse sonho só Deus sabia, e como sou grata por isso!

Francisca Helena Pereira Dutra, minha avó, aprendeu a costurar apenas observando outras costureiras e por isso dizia não saber ensinar, mas carregava a certeza que eu aprenderia e dessa forma me presenteou com uma de suas máquinas de costura. Eu estou aprendendo, me tornei uma CMC (Costureira de Mão Cheia) e consequentemente, aluna de todos os outros cursos que o IDD oferece, criei o Ateliê Vó Chica e sou cada dia mais apaixonada pela costura e por tudo que ela me torna e me traz.

Minha vó nunca acreditaria se eu dissesse que um dia, um pouco da nossa história estaria em um meio de comunicação que foi criado para ser a voz de todas as costureiras e costureiros do Brasil e do mundo, ainda mais sendo escrita por mim, sua neta. 

A Voz da Costura, obrigada por nos dar voz, por resgatar esse hábito e prazer de ler uma revista impressa e me dar a oportunidade de criar memórias com as gerações futuras.

 

Siga no Instagram @atelievochica . Publicação na íntegra pelo link instagram.com

Agora te convido a deixar um pouquinho da sua história aqui nos comentários, será um prazer te conhecer também.

Seja um assinante da Revista A Voz da Costura, todas as informações você encontra no link https://assine.avozdacostura.com.br/

Já assinou ? Publique em seu instagram com a #souassinantevdc e marque nosso IG @avozdacostura .

Até a próxima!

Tags: costuracostureiracostureirademãocheiahistóriahistoriasdecostureirahistoriasdevo
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Comments 11

  1. Jains says:
    3 anos ago

    A sua avó se orgulha de você a cada passo que você da. Continue a orgulhando todos os dias apenas por ser quem você é.

    Responder
  2. Sara Rodrigues da Silva de Lima says:
    3 anos ago

    Linda sua história Pamela.
    Parabéns 💐
    Avós são tudo
    São inspiração para nós.

    Deus abençoe sempre
    Essa dedicação..
    Muito linda amei.

    Obrigada mais uma vez a voz da costura por histórias assim ..
    #souassinantevdc

    Responder
  3. Marcia Silva De Abreu says:
    3 anos ago

    Sim. Meu gosto pela costura foi através da minha vó, a qual eu chamava de ” vozinha “.

    Responder
  4. elainemmsilva1@gmail.com says:
    3 anos ago

    Emocionante sua história Pâmela.
    A sua história sera mandesempre lembrada por gerações tenho certeza.
    Minha avó comprou a máquina de costura que minha mãe tem até hoje para fazer o enxoval dela, ela sempre ficava com minha avó enquanto costurava, batia pedal e ficava catando os alfinetes.
    Assim como minha mãe, eu sempre, enquanto minha mãe costurava ficava sentada perto dela.
    Aprendi algumas coisinhas e noção de costura.
    Sou CMC ainda estou em constante aprendizado, mas me orgulho muito de ser neta e filha de costureira.
    Quando faço alguma peça me orgulho muito, fico muito feliz de ter conseguido e me lembro de quando ficava sentada ao lado da minha mãe costurando.
    Estas lembranças nunca sairão da minha mente.
    Ah e detalhe. Na máquina da minha avó, minha mãe ainda faz algumas costurinhas.
    Um beijo em todas me emocionei com sua história Pâmela.

    Responder
  5. Irani Martins Medeiros Gomes says:
    3 anos ago

    Minha referência da costura foi minha vó e minha mãe, minha mãe costurava os vestidinhos para as 9 filhas tudo a mão, como nós ficavamos felizes com os vestidinhos novos. Eu morava com minha vó, ela usava aquelas saias de pregas bem rodadas, quando a saia já estava bem velhinha eu desmanchava e fazia vestidos para mim, eu tinha uns 10 a 11 anos e já tinha esse dom da costura, até hj me lembro direitinho da estampa da saia que fiz um vestido e ficou lindo. Muitas recordações boas dessa época.

    Responder
  6. Irani da Silva Sousa says:
    3 anos ago

    Meu amor pela costura veio através da minha saudosa mãe, quando éramos crianças nunca comprou roupas pronta sempre fez nossa roupas, crescemos assim ela costurado pra mim e minhas irmãs,ai aprender,a costura e ama tudo que eu fazia,casei tive minhas filhas na época não tinha máquina, mais eu amava tanto a costura que fazia tudo costurado a mão, aquilo mim deixava feliz,e ela aprovar tudo que eu fazia, comprei minha primeira máquina,aos 50ano,hj trabalho como costureira, já comprei muita coisa da Diana,e sou apaixonada por tudo que ela faz, que Deus te abençoe sempre minha querida e linda professora,por tudo que vc mim ensinar, ainda não tive tempo de fazer minhas peças, pois o tempo é corrido pra quem trabalha com peças cortar,por causa dos prazos que são curtos, mais minha melhor palavra é gratidão a toda essa família,

    Responder
  7. Antonia Socorro A Ssntos says:
    3 anos ago

    Eu creio que realmente sua vó tivesse dificuldades, em passar pra outras pessoas o que aprendeu, por qu tbm aprendir sozinha, tinha muita vontade de costurar , lembro a primeira peça que fiz foi uma calça , desmanchei uma e cortei a outra usando-a que desmanchada como molde e assim fui ficando cada vez mas apaixonada pela costura. Foi com a costura que criei e eduquei 2 subrinhas. Uma nao terminoi os estudos por que quis casar . E deixou , aoutra se formou advogada.

    Responder
  8. Antonia Socorro A Ssntos says:
    3 anos ago

    Eu creio que realmente sua vó tivesse dificuldades, em passar pra outras pessoas o que aprendeu, por qu tbm aprendir sozinha, tinha muita vontade de costurar , lembro a primeira peça que fiz foi uma calça , desmanchei uma e cortei a outra usando-a que desmanchada como molde e assim fui ficando cada vez mas apaixonada pela costura. Foi com a costura que criei e eduquei 2 subrinhas. Uma nao terminoi os estudos por que quis casar . E deixou , aoutra se formou advogada.Por tanto sou grsta á Deus por este Don , mas nao conseguia ensinar .

    Responder
  9. GISELE PEREIRA LUIZ says:
    3 anos ago

    Pamela, esse é o melhor presente que você poderia dar a mamãe. Hoje dia 18/09 seria o aniversário dela. Tenho certeza que ela está muito orgulhosa de você. Que apesar da dor que ainda sentimos, a vida continue sendo generosa com você. Te amo❤️

    Responder
  10. GISELE PEREIRA LUIZ says:
    3 anos ago

    E parabéns pelo texto! Como escreve bem essa moça!

    Responder
  11. Dyna Ribeiro says:
    3 anos ago

    Que história linda! Você já está construindo memórias afetivas com as suas matérias, com as peças feitas na máquina que sua avó te presenteou e com todo os eu trabalho no IDD.
    Se você não imaginava o que está acontecendo no presente, se prepara para o futuro, será grandioso.
    Sucesso, garota!

    Responder

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